Hoje, não é mais necessário sair de casa para estar vulnerável. Um simples clique pode abrir as portas para fraudes bancárias, roubo de identidade, invasão de contas e golpes digitais cada vez mais sofisticados.
Segundo o Índice de Ameaças Cibernéticas 2025, 58% dos ataques de ransomware ocorrem por falhas em VPNs e firewalls. A previsão é de que mais de 45 mil novas vulnerabilidades de software sejam identificadas só este ano.
No Brasil, 64% das empresas enfrentam fraudes com frequência média ou alta. Apesar disso, quase um quarto delas ainda não prioriza a cibersegurança no orçamento. Pequenas e médias empresas são as mais vulneráveis, representando 96% dos novos negócios do país.
A população também está exposta: 24% dos brasileiros com mais de 16 anos foram vítimas de golpes digitais em 12 meses, o que representa mais de 40 milhões de pessoas. Qualquer um pode ser alvo, independentemente da faixa de renda.
As perdas globais com crimes digitais devem ultrapassar US$ 12 trilhões em 2025. No Brasil, o número de ataques cresceu 67% apenas no segundo trimestre de 2024.
Diante desse cenário, os seguros cibernéticos ganham protagonismo. Eles atuam como suporte financeiro diante de fraudes, auxiliam na recuperação de dados e identidades, e ajudam empresas e pessoas a retomarem a estabilidade após um incidente.
A proteção digital vai além de senhas fortes e antivírus. Ela começa com prevenção, mas também passa pela escolha de coberturas adequadas. O seguro certo pode ser a diferença entre um susto e um prejuízo irreparável.
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